Contradição literária escolar

Como todos (ou a grande maioria de vocês, não-leitores) sabem, NUNCA se deve por opinião pessoal ou escrever um texto em primeira pessoa, no vestibular. Se num sabe o que é isso, procure. Isso é, um caso totalmente contrário do que se passa nesse blog, já que tiro os textos de minha mente, e, logicamente, com ele, minhas opiniões também são retiradas juntamente. Mas COMO, me explique, COMO (?!?!) eu respondo uma pergunta feita diretamente a mim (visto o "Pra você...", antes da pergunta em si), fugindo do assunto, e deslocando o foco do texto, que seria as minhas realizações pessoais? Claro, sempre tem um jeito. Mas puta que vos pariu, isso é provocação demais. É abusar da boa vontade. Forçar a amizade, amigô!
Tudo bem: eles tem que passar um suposto "desafio" para os autores das redações e todo aquele blá, blá, blá de vestibular e o caralho. Mas quando me fazem uma pergunta dessas, eu claramente a comparo com: "O que você comeu no almoço?". Uma pessoa de boa mente, rapidamente responderia: "EU comi picanha.". E assim a conversa se desenrolaria em um assunto sobre comida, talvez. Vai saber. Fica pra outro post. Ou não. Enfim! Alguém já entendeu qual é meu ponto aqui?
Ele faz a pergunta, direciona-a diretamente a você, e quer que você não fale de você? Isso é se contradizer no contexto. Porra. Como um cara se perde no contexto entre uma pergunta e uma redação? É tão simples, e porque não daria para eu falar de mim mesmo no texto? Qual é o problema? Vá se foder!
Ele pede uma coisa, eu faço EXATAMENTE A MESMA MERDA QUE ELE TÁ PEDINDO ali na PORRA DA PERGUNTA, e depois, eu tiro nota baixa?! É um ultrage!
É tudo intriga da oposição! Só pode ser!
Obs.: PS: A imagem ficou muito tosca, mas não consegui achar nenhuma outra que descrevesse "contradição". Não que essa explique bem, mas você, não-leitor, entende minha maldita posição.
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