Sunday, February 18, 2007

Quebra de rotina

Sempre tive em mente que um dia serei um velho chato pra caralho. Aumente este "chato pra caralho", porque eu vou ser MUITO chato pra caralho. Enfim. E isto, creio eu, se deve ao fato de eu ser extremamente anti-social e mais umas coisas que vocês já viram. POUQUÍSSIMAS são as pessoas que se dão bem comigo. Não que isso faça diferença, porém. Também como já devo ter falado em algum outro texto aí pra baixo, eu odeio baladas, shoppings e barzinhos. Este último uma exceção, porque se for em um dia normal eu ainda aguento. Talvez. Mas shopping e balada é uma desgraça. Se sexta, sábado ou domingo de noite eu quero tacar uma bomba em cada um dos recintos, separadamente.

Acho que ainda não cheguei em um ponto fixo do texto. Vou prolongar a introdução para dois parágrafos, e sair um pouco (pouco!) do padrão lógico-aristotélico de escrita (Não sabe? Procura!), e fazer dois parágrafos, detalhando um experiência que há quase um ano não tinha. Isso se eu não me perder e fugir completamente do assunto. Então, continuaremos...

Essas certas pessoas que conseguem não só criar amizade com minha pessoa (por assim falar, pois não consigo pensar em nenhum outro sinônimo), são as poucas pessoas que viram meus amigos de verdade. E assim sendo, são essas poucas que conseguem me convencer de fazer outras coisas que eu não gosto. E, visto assim, uma delas conseguiu. E, também, me fez sair. Estranho não?

Mas como já falei: não vou entrar em muito mais detalhes pessoais aqui no blog, então deixarei uma parte do que tenho pra falar de lado um pouco (Mas antes: parabéns Figueira. Abração velho!). E por essa pessoa me fazer sair, pelo menos eu sai da rotina uma vez no ano... E foi bem legal. Começo a pensar que deveria fazer isso mais vezes. Porém menos cansado e sujo (passar o dia inteiro fora de casa e ir pra um aniversário. Nada conveniente. Ainda mais quando se pseudo-trabalha e um lugar sujo. Nada conveniente mesmo.). Enfim... Conhecer pessoas novas e esvaziar o saco cheio daquelas pessoas que se vive TODO MALDITO SANTO DIA, e tudo mais. Valeu a pena.

Acho que não tenho nada mais a falar. Fico agradecido por ter tido aquele dia. Muito. Obrigado.